Nos últimos anos, o número de bebês com autismo ou transtorno do espectro do autismo (TEA) aumentou. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), em 1980, 1 em cada 500 crianças foi diagnosticada com a doença. Hoje, essa proporção é de um em 68 bebês. Segundo especialistas, o grande aumento no número de casos fez com que a Organização Mundial da Saúde classificasse essa doença como um problema de saúde pública em todo o mundo, causado por uma variedade de fatores. Veja a Relação do plano de saúde com o autismo, e como identificá-lo.
Relação do plano de saúde com o autismo, e como identificá-lo

Somente em meados dos anos 90, as crianças precisavam socializar ou se comunicar para serem diagnosticadas com autismo.
Mas desde então, comparado com outras crianças da mesma idade, o escopo do diagnóstico se expandiu para a qualidade da comunicação e da interação social.
Ao mesmo tempo, o tema do autismo entre a comunidade médica e as pessoas comuns aumentou espontaneamente, o que não apenas ajuda as pessoas a aprender mais sobre a doença, mas também ajuda a melhorar o diagnóstico.
Outro fator que afeta o aumento de casos é o fator ambiental. De acordo com a Clínica de Cognição Social da Universidade Federal de São Paulo, o uso de drogas, pesticidas e exposição ao tabaco, álcool, tabaco, álcool e outras substâncias durante a gravidez também aumenta a possibilidade de combinar múltiplas causas de fatores genéticos e ambientais, tornando o feto vulnerável Sofrendo de doença.
Um novo estudo realizado por pesquisadores da Escola de Saúde Pública da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, mostra que o excesso de ácido fólico durante a gravidez aumenta o risco de autismo infantil em duas vezes.
Para evitar a deficiência de ácido fólico, que pode causar esses problemas e aumentar o risco de autismo, o monitoramento médico deve ser realizado por meio de um plano de saúde, que deve cobrir todas as consultas, testes e procedimentos relacionados ao pré-natal.
Embora a causa do autismo ainda seja um tanto misteriosa e alguns estudos se revezem para encontrar respostas cada vez mais precisas, é essencial observar os verdadeiros agrupamentos de sintomas nos dois primeiros anos de vida de uma criança.
Principais problemas
Os principais problemas são a dificuldade de interação e comunicação social, a necessidade de manter a vida rotineira e a existência de comportamentos repetitivos. Em alguns casos, os logotipos podem ser usados para identificar alguns deles durante os primeiros meses de vida.
Por exemplo, os bebês geralmente olham para os olhos da pessoa com quem estão conversando e prestam atenção instintivamente aos olhos dos pais. As crianças com autismo não buscam esse tipo de interação, mas se isolam em um mundo em que o sujeito não é outro, mas objetos.
O TEA afeta o que os especialistas chamam de cérebro social, enfraquecendo as funções das células envolvidas no processamento de informações relacionadas à comunicação e interação social.
O plano de saúde pode ajudar?
Os planos de saúde Jundiaí têm cobertura obrigatória para psicólogos e psiquiatras que fazem o diagnóstico, mas no momento do tratamento, muitas pessoas negaram que não estavam incluídas na lista de eventos e procedimentos obrigatórios da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
No entanto, esse não é o entendimento do judiciário, que acredita que a lista é apenas a cobertura mínima de todos os beneficiários.
O judiciário soube que a recusa em implementar o plano de saúde violou o princípio da função social do contrato, causou a invalidação do relacionamento e violou a dignidade humana e os interesses sociais, incluindo outras perdas inaceitáveis da lei.
Portanto, uma vez confirmado o diagnóstico, o tratamento deve ser iniciado o mais rápido possível, pois quanto mais cedo o tratamento for iniciado, melhor o efeito.
O médico escolherá o principal de acordo com as condições específicas de cada criança e a compatibilidade entre os métodos de tratamento.
No entanto, em geral, as terapias mais necessárias são: hipnoterapia, psicoterapia de relacionamento, psicoterapia aquática, psicoterapia funcional, musicoterapia, terapia sensorial ocupacional, terapia cognitiva de comportamento cognitivo, terapia fonoaudiologia e terapia ABA.